LABORATÓRIO DIALÉTICO

Espaço dialético em constante "Aufhebung"

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sussuros

Há dor
A-dor-
ah!
A-ma-
nhã
Há
verá?
Postado por Unknown às 9:29 PM
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Poesia

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

PRÓLOGO

Unknown
Ver meu perfil completo

DIALÉTICOS

DIALÉTICOS

PESQUISA DE TEXTOS

MARCADORES

Crônica (21) Poesia (327)

ARQUIVO

  • ►  2018 (1)
    • ►  junho (1)
  • ►  2017 (2)
    • ►  março (2)
  • ►  2016 (18)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  agosto (4)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (1)
  • ►  2015 (11)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (5)
  • ►  2014 (146)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (40)
    • ►  outubro (18)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (8)
    • ►  junho (21)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (18)
    • ►  janeiro (17)
  • ▼  2013 (120)
    • ►  dezembro (14)
    • ▼  novembro (28)
      • Lá vai um bobo
      • Fracasso / Vitória
      • O corpo
      • Estou aqui pra brincadeira
      • Clara
      • O mal do século
      • O dia
      • Dilema
      • Tal vida, tal memória
      • Família desfeita
      • Cavalgada
      • Ode à mediocridade
      • Nunca mais
      • Instante
      • Sussuros
      • Depressão
      • Tumulto
      • Retirante
      • Filosofia antiga
      • Memória
      • Poesia ao poetinha
      • Soledade
      • Lágrima
      • Sina de poeta
      • Sermão de Bienvenu Myriel (Ou: por onde a falta pa...
      • Há rosas no jardim
      • Antinomias
      • É hora
    • ►  outubro (14)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (24)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (12)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2012 (15)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (7)
  • ►  2011 (4)
    • ►  outubro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
  • ►  2010 (1)
    • ►  maio (1)
  • ►  2009 (11)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (2)
  • ►  2008 (19)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (5)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (10)

POSTAGENS POPULARES

  • Saudade
    Saudade não tem forma Não é algo que se pode pegar Mas dói Pesa e rói a alma Saudade não tem lugar Nem o tempo respeita Saudade é mar Começa...
  • Eu cago, tu cagas, nós cagamos: um outro olhar sobre a merda
    Cagar é a ação vital mais prosaica que conhecemos, talvez até mais do que a ação de comer. Não é correto que o trivial, as coisas prosaicas...
  • Confusão
    Ando mui confuso Tão precários são meus supostos Pobres supostos, quando muito Será excesso de informação? Salutar precaução? Ou incapacidad...
  • Poesia aos amantes
    Este coração é só desesperança e desilusão. Sofre calado porque ninguém lhe concede perdão Se você viesse e resgatasse-o da solidão, Então, ...
  • O livreiro de Rafah
    Como sempre faziam todos os dias para irem juntos à escola, Samira e Ahmed encontraram-se com Kamal do lado de fora de seu prédio. Este os ...
  • A aldeia
    A nossa aldeia fica numa região de magnífica beleza natural – que vocês chamariam de região remota do território brasileiro. Cortada por ri...

ENTRE EM CONTATO

Facebook:
joaogabriel.bordin
Hotmail:
joao.g.bordin@hotmail.com

VISUALIZAÇÕES

Tema Simples. Imagens de tema por enjoynz. Tecnologia do Blogger.