Põe em parênteses a vida
Suspende a pouca alegria
Trabalha mudo noite e dia
E esquece tuas promessas
Que a necessidade aperta
As contas não te esperam
Chora a criança na miséria
A menina pobre na favela
O homem de raiva na cela
Ah, como a vista é bela!
É tão linda a cidade da janela
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