LABORATÓRIO DIALÉTICO
Espaço dialético em constante "Aufhebung"
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Beija-flor
O beija-flor só namora
É delicado e esbelto
Como um hibisco
Mas quando abre o bico
Cruz credo, que coisa horrorosa!
Canta, não, seu beija-flor
Que sua voz é feia e rouca
Só beija, com amor
A minha boca
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário